Há muitas ideias preconcebidas sobre o mundo do Franchising,
mas que, na verdade, não refletem a realidade do sistema.
Mito 1. Qualquer pessoa pode ser um Franchisado
Ser um Franchisado é um híbrido entre ser um trabalhador
para outrem e ser o dono de um negócio, na medida em que fará a gestão de uma loja,
mas seguirá os padrões gerais que o franchisador desenvolveu. Neste sentido,
ser um franchisado implica ser cauteloso, trabalhador e conformado com
determinadas regras e padrões.
Mito 2. O Franchisador vai obrigá-lo a fazer tudo à sua
maneira
Normalmente, o Franchisador impõe ao Franchisado a
conformidade com o modelo operacional do Franchising, controlando o que este
vende, diz, veste e a forma como gere o negócio – tudo isto faz parte do
branding, e da confluência de um serviço com a imagem da merca. Todavia, não só
existem várias decisões que acabam por ser tomadas pelo Franchisado no
quotidiano da atividade da loja como a standardização de processos é apenas uma
“cerca” que protege o negócio – dentro dela o Franchisado tem a liberdade de
expor e aplicar as suas ideias e criatividade.
Mito 3. Basta uma marca forte e conhecida para garantir o
sucesso de um Franchising
Uma marca de referência não é tudo, estando – como as outras
– sujeita a tornar-se obsoleta se não for bem promovida, se não demonstrar contínuas
inovações e oferecer novos produtos e serviços. Para um Franchising crescer e
ter sucesso as apostas no marketing eficaz, vendas agressivas, oferta de bons
produtos e a formação completa (e contínua) dos seus Franchisados são
obrigatórias.
Mito 4. Não preciso de um advogado para analisar o contrato
de Franchising
Os contratos têm a tendência de pender mais para o lado do
franchisador, pelo que o franchisado não terá grandes hipóteses senão a ceder a
determinados “exageros” se já tiver assinado o contrato. Antes de assinar
qualquer documento, aconselha-se então, pelo menos, um pedido de opinião a um
advogado ou consultor especializado.
Mito 5. Gerir uma unidade de Franchising dá pouco trabalho
Administrar uma unidade de Franchising não requer menos
trabalho do que qualquer outra atividade – na verdade, o arranque da loja será
especialmente laborioso. Por ter uma estrutura operacional geralmente fixa, o Franchising
requer o longo período de adaptação e devoção ao negócio.
Mito 6. Não é necessário manter contacto com os outros
pontos de venda
É crucial manter o contacto com os outros Franchisados da
mesma rede, já que estas são pessoas na mesma posição e situação e que poderão
partilhar conselhos e dicas sobre como ligar e gerir o seu ponto de venda de
forma mais eficiente.
Mito 7. O manual de operações é suficiente para orientar o Franchisado
Apesar de ser essencial que o Franchising tenha um manual de
operações, é tão importante existir um programa de formação que garanta a
transmissão de conteúdo através de aplicações práticas e manter também um
sistema de consultoria de campo que garanta apoio contínuo ao Franchisado, por
forma a corrigir erros e esclarecer dúvidas do dia-a-dia.
Mito 8. É mais fácil conseguir um empréstimo para apostar
num Franchising do que noutro projeto
Conseguir um empréstimo, especialmente no contexto de crise,
parece uma missão quase impossível. Ao contrário da crença geral, e como em
todos os negócios, um Franchising só verá o crédito considerado se for bem
administrado e se oferecer boas condições de crescimento e retorno.
Mito 9. A aposta num Franchising não oferece qualquer risco
Qualquer empreendimento incorpora um certo risco, até um Franchising.
Na verdade, vários estudos atestam que – à parte das marcas chamadas “gigantes”
– um Franchising tem tantas possibilidades de falhar quanto um outro negócio.
De um modo geral, a taxa de sucesso num franchise é maior se se constatar um
sólido estabelecimento da marca e um plano de negócios e gestão de operações de
qualidade certificada.
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Fonte: NOS
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