A Comporta está a assistir ao nascimento de um novo condomínio privado, perto das praias do Carvalhal e do Pego. Chama-se Atlantic Club Comporta e pretende ser uma comunidade ao estilo de clube exclusivo.

O condomínio contará com um total de 24 villas, estando atualmente em construção as primeiras 12 que deverão ficar concluídas ainda este verão. A segunda fase tem previsão de conclusão apenas para 2028.

Estas residências estão distribuídas por três ou cinco edifícios, ao longo de mais de 15 hectares de terreno, e por uma estrutura de 'front house', com receção, restaurante e salas de estar. Cada uma das villas conta com áreas bastante generosas, até aos 700 metros quadrados (m2), duas piscinas, sendo uma delas de grande dimensão e outra de mergulho, e vistas deslumbrantes sobre o pinhal, os campos de arroz e o oceano.

Estilo genuíno da Comporta como fonte de inspiração

Projetado pelo renomado arquitetos Jacques Grange, amante da região, o Atlantic Club Comporta destaca-se pela sua arquitetura tradicional, inspirada nas cabanas de pescadores e trabalhadores agrícolas, em harmonia com o luxo contemporâneo.

Já a arquitetura paisagística do condomínio é da autoria de Madison Cox, um reputado paisagista de origem americana. Os proprietários das villas do Atlantic vão ainda poder desfrutar de espaços ao ar livre para fitness, estúdio de ioga e campos de ténis e de padel.

Conceito híbrido de habitação e hotelaria

O Atlantic Club Comporta é a primeira aposta em Portugal de Rockstone, uma empresa alemã de desenvolvimento e investimento imobiliário. Dietrich Rogge, fundador e diretor-geral da empresa, explica, em comunicado, o conceito deste projeto: “Sentimos que é cada vez mais ténue a linha entre a primeira e a segunda habitação. Este conceito de clube na Comporta é mesmo a combinação das duas realidades. Aqui combinamos os serviços de excelência e exclusividade, com um conceito híbrido de habitação e hotelaria”.

O responsável afirma também que a Comporta foi o “sítio ideal” encontrado “para oferecer este conceito, que em Portugal é único” e que “vai desempenhar um papel fundamental na salvaguarda dos atributos únicos da região, estabelecendo ligações importantes com os produtores e artesãos locais”.

Dietrich Rogge destaca ainda a evolução da Comporta “para um destino europeu de luxo que faz lembrar o Mediterrâneo dos anos 60 e 70, com um habitat natural intocado, uma cultura local autêntica e uma comunidade internacional”. 'Foi por este conceito de vida que me apaixonei pela região há 15 anos, e encontrei o terreno perfeito para criar o Atlantic Club Comporta”, remata.