Há muitas pessoas que vêm procurar uma alternativa de vida”, conta Paulo Antunes, presidente da Associação Portuguesa de Franchise. De recém-licenciados a reformados, passando por pessoas na casa dos 40 que ficaram desempregadas ou que querem dar um novo rumo à sua existência, quem opta pelo Franchising procura investir com segurança.

Se a imagem da marca está consolidada no mercado, a “taxa de mortalidade [do negócio] é muito reduzida”. O proprietário da marca com sucesso comprovado – Franchisador – ensina a fórmula do negócio e dá apoio ao franchisado. Que, desta forma, se integra numa rede. Apesar de ser jurídica e financeiramente independente, o franchisado paga, todos os meses, royalties (direitos que podem ser fixos ou depender da faturação) e uma taxa para publicidade e cumpre as regras de uniformidade da marca.

Para quem se inicia no Franchising, Paulo Antunes aconselha: primeiro, selecionar o sector em que se quer investir e com o qual se sente mais identificado: “Lembre-se de que vai passar a ser o seu dia-a-dia”; depois, ver quais as marcas que operam nesse sector e comparar as vantagens de umas e outras e o investimento a que cada uma obriga – há Franchisings de baixo investimento, até 25 mil euros. Finalmente, escolher a marca e contactar com o franchisador.

 

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Fonte: Visão

 

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