Descubra a Praça de São Pedro: Capacidade, História e Como Visitar o Centro do Catolicismo!

A Praça de São Pedro, situada no Vaticano, é um dos locais mais visitados e reverenciados do mundo cristão. Esta praça, projetada pelo renomado arquiteto Gian Lorenzo Bernini no século XVII, serve como palco para algumas das mais importantes celebrações papais, audiências semanais e eventos religiosos que atraem fiéis e visitantes de todos os cantos do mundo.

Com a sua forma elíptica e rodeada de colunas, a Praça de São Pedro é um verdadeiro testemunho da grandiosidade da arquitetura barroca e do poder da fé. No entanto, para além da sua beleza e significado religioso, surge uma questão, mas afinal, quantas pessoas leva a Praça de São Pedro?

QUANTAS PESSOAS LEVA A PRAÇA DE SÃO PEDRO?

Pensando na capacidade da Praça de São Pedro, projetada por Gian Lorenzo Bernini entre 1656 e 1667, é importante notar as suas dimensões: cerca de 320 metros de comprimento por 240 metros de largura. Graças à sua estrutura arquitetónica, com colunatas que simbolizam os braços da Igreja, a praça pode acomodar mais de 300.000 pessoas durante grandes celebrações e eventos religiosos, como conclaves papais ou missas solenes.

A capacidade da Praça de São Pedro pode variar consoante a natureza do evento e as medidas de segurança implementadas. Em ocasiões de menor escala, como audiências papais regulares, o número de participantes é significativamente inferior.

QUANTO SE PAGA PARA ENTRAR NA BASÍLICA DE SÃO PEDRO?

A entrada na Basílica de São Pedro é gratuita, permitindo que qualquer visitante explore este magnífico templo sem custos. No entanto, para aceder a áreas específicas, como a cúpula, é necessário adquirir bilhetes pagos.

A subida à cúpula pode ser feita de duas formas: utilizando o elevador até ao terraço e, em seguida, subindo 320 degraus por 10 euros, ou subindo a totalidade dos 551 degraus a pé por 8 euros. Estes bilhetes devem ser adquiridos no local e o pagamento é feito exclusivamente em dinheiro. Para evitar longas filas, especialmente durante a época alta, é aconselhável chegar cedo ou considerar a reserva de visitas guiadas que incluem acesso prioritário e, por vezes, audioguias.

A HISTÓRIA DA PRAÇA DE SÃO PEDRO

Entre 1656 e 1667, sob a orientação do Papa Alexandre VII, a praça foi projetada para acolher grandes multidões de fiéis e proporcionar uma proximidade ao Papa durante as suas missas. Com uma forma elíptica, é rodeada por 284 colunas dóricas dispostas em quatro filas, simbolizando os braços da Igreja. No topo das colunas, encontram-se 140 estátuas de santos, esculpidas por discípulos de Bernini, que reforçam o caráter espiritual do espaço.

No centro da praça ergue-se um obelisco egípcio de granito vermelho, com cerca de 25 metros de altura, trazido para Roma pelo imperador Calígula em 37 d.C. e colocado no seu local atual em 1586 por ordem do Papa Sisto V. Este obelisco, que testemunhou o martírio de São Pedro nas proximidades, serve como ponto de foco da praça. Além disso, duas fontes simétricas decoram a praça: uma projetada por Carlo Maderno em 1614 e outra por Bernini em 1675.

COMO CHEGAR À PRAÇA DE SÃO PEDRO?

Se estás a planear uma viagem ao Vaticano e a Roma e queres visitar a Praça de São Pedro, é importante saber como chegar lá a partir de Lisboa. Eis uma lista dos transportes que te podem ajudar a chegar à Praça de São Pedro a partir da capital portuguesa:

  • De avião: voo de Lisboa para o Aeroporto de Roma Fiumicino que dura aproximadamente 3 horas.
  • De comboio: FL1 da estação Fiumicino Aeroporto até Roma Trastevere. Em Roma Trastevere, fazer transferência para outro comboio com destino à estação Roma S. Pietro.

VIVER NO VATICANO

Com uma população reduzida, composta principalmente por clérigos, membros da Guarda Suíça e funcionários da Santa Sé, o quotidiano é tranquilo e seguro. A ausência de comércio convencional e de trânsito intenso contribui para um ritmo de vida calmo.

A localização estratégica, perto do centro de Roma, permite fácil acesso às comodidades da capital italiana, enquanto se mantém a exclusividade e o prestígio de residir no menor Estado do mundo.